domingo, 6 de outubro de 2013

Uma política feita por não políticos.

Aprouvemos nossas opiniões por meio de uma democracia inapta e com aranzel excessivo. Chegamos ao mais alto cume do cansaço intelectual e ficamos cada vez mais crédulos a respeito do caos ser o primeiro passo para a mudança, sendo que a atual se assemelha a um animálculo decrépito vestido com adornos atrozes. Não se pode amálgama com intuito inexaurível alguma vantagem disso. Sabemos por séculos de repetição o sísifo que alimentamos, será que alguém pensa que iremos encontrar o paladino heroico tanto por parte dos intelectuais como por parte de homens concisos naquilo que se propõem a fazer? Vivemos sobre uma indolência social perante a torpeza burguesa é a presunção pusilânime de gente frívola, mas o que se esperaria para solve de imediato todo lauto infestado pela gentalha chafurda e perniciosa? Elegemos os boçais para depois fazermos querelas? Não é de hoje que uma criança sabe de imediato que a democracia não funciona e nem nunca funcionará num país dessa dimensão, todavia ainda pior que são medíocres os administradores, nem mal ao certo conseguem fazer simplesmente porque não sabem administrar nem mesmo o quintal de uma casa com 20 cm². Acham-se atilados por fazerem perjúrios excessivos. Por conseguinte temos que eliminar a democracia desse país como primeiro grande passo. Teria algum homem inteligente assaz convincente para perpetuar sua panaceia e enteléquia suficiente para responder o que um homem do Sul, Norte, Nordeste, Centro-Oeste, etc. Pensa? Para nós, tua cultura e compreensão política, fizeram-se tão indiferente quanto sua justiça. Nossa constituição é recheada de opiniões e preceitos que servem para alimentar o espírito e o bolso de milhões de advogados e políticos. Não perguntaram nem questionaram nenhuma região nossa para saber se ao menos entendem aquela linguagem maçante e muitas vezes circunlóquia para maioria da população, bem sabem a capciosa vontade humana tem seus méritos. E mais fácil pagar o serviço do que fazê-lo.

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