quinta-feira, 6 de junho de 2019
Trinta.
Cheguei aos trinta com mais vontade ainda de realizar tantas coisas, acho que fiz um pouco de minha história como uma poesia adaptada, com erros e acertos, loucuras e sensatez. Evidente que sou como todos nós refém das circunstancias que a vida dá. Não odeio nenhuma pessoa, nem mesmo as que me fizeram algum mal - e digo neste período de trinta anos, claro que não quero contato com algumas pessoas e outras tantas gostaria de conversar e saber algumas coisas. O mais sábio não é o que mais responde, isto aprendi, mas o que mais tem dúvida e o que mais pergunta para chegar as próprias conclusões. Quanto mais curioso somos e procuramos respostas mais inteligentes seremos, e quanto menos fazemos isso, menos interessantes e menos incríveis seremos. Abandonei a escrita, abandonei os livros (se for contar o que fazia antes) pretendo voltar logo para as duas coisas. Sinto falta de conversas interessantes, de amizades que se afastaram e de dias menos pesados. Chego aos trinta como um bom menino e com sonhos novos. O que passou, passou cada vez mais depressa, eu sempre vou achar que o melhor vem sempre depois e que momentos incríveis serão marcantes, minha história e minha escrita - eu faço como se fosse um poeta e não tenho medo de voltar atrás se estiver errado ou se sentir que devo; como sempre digo - é preciso sempre fazer o que é certo.
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