terça-feira, 16 de julho de 2013

Homens Perdidos.

Estávamos todos corretos, usando uma proposição falsa. Somos como um bando de morcegos cegos e falsificados de nós mesmos, no entanto, desejamos ao mundo que criamos sem saber ao certo o motivo em essência. Desejamos piamente um mutualismo natural, no primeiro passo nasce a revolta, no segundo a ideia de executar essa revolta e no terceiro nos rendemos ao acaso. Que tipo de soldados iremos nos tornar sem circunstâncias ou razão para a guerra. Mais ainda quanto custará à vida? Como deixaste perder a arte e o sentido dela. Temos que encontrá-la seja na metafísica ou nas falsas religiões que dominam o mundo dos dementes. Temos que encontrá-la seja no livre desencontro da ciência envelhecida que guarda fórmulas de séculos e mais séculos de pequenas conquistas naturais. Temos que encontrá-la num amor do tempo agora! Tempo este, do qual não mais irá lutar-se para escravizar as espécies sexuadas, o homem aprendeu com protozoários e peixes um 'novo amor' o mais antigo e conhecido amor, e dele dizem: o primeiro fruto! Mas que fruto tão empobrecido era o homem, parece agora bem menor do já foram um dia se é que já foi um dia algo tão complexo. Para se resumir em pequenos átomos e medicamentos antinaturais. Ingerimos tanta ciência, tanta religião, tanta mediocridade. Nossas células nervosas em constantes desvios, nunca sentiram tanta sede. Nosso cérebro foi enjaulado por cometer tantos crimes contra si mesmo, agora não pode mais se libertar, sem um pouco do veneno social. Fomos perdidos de ourselves. 

Um comentário:

  1. "Emancipate yourselves from mental slavery" B. Marley. O super homem nietzscheano cria seus próprios motivos e luta suas próprias guerras.

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