segunda-feira, 15 de julho de 2013

O Descúpido da Moral.

Defenda-se com vontade, o que considera justo pelo julgamento estabelecido não pelo mundo! Esqueça o mundo das moedas é das vaidades, e por você que vives, defenda-se de tudo aquilo que merece ser defendido.  Não tenha dúvida de toda a lógica, dá boa retórica, da pequena prosa, do belo esplendor do olhar sincero e puro!

Acredite o tempo sabe esperar, um tempo que faz crescer o sorriso, a sutileza, o sabor e a destreza.
Seja o que for, mas seja por você ou por tudo que nasce do jeito espontâneo e verdadeiro como o sentimento.
Ame como quem faz a arte, como um pintor Renascentista, como um escultor Grego.
Disfarça aquilo que seja sem graça das meninas de olhos claros e plácidos.

Não conte quantos beijos, nem quantos sorrisos, nem conte o que se descobriu atrás de toda a sua vida. Ninguém vai entender o livro, o disco é nem mesmo a foto ou o retrato do dia à qual sonhaste com o cheiro dela tinha cor verde, um rabo de cometa violenta passava pelo céu não bem no céu, estava próximo entre o céu e a terra mais próximo dá terra onde as borboletas disputavam um pedaço da cor bela feita da essência do que não mais era uma coisa tão dela!

Chorava tanto como o drama, como uma cama sendo trocada por uma cama nova e macia. Seja pela noite ou pelo dia, seguindo cada partícula cada neurônio fragmentado 'descúpido' pelo dia por incertezas mal reprogramadas, serei uma parte enfim, sentindo falta da caricia do beijo e da noticia. Entre o tempo pelos deuses por um diabo belo profano e descumpridor do que não mereceu  ser cumprido, pelo bom comprimento não venha medir a paciência, a clemências dos poetas!

Seja sincero como o canto, com ou sem espanto do dever que tem de aprender comigo, a acariciar a alma falando um breve adeus a tão inútil arte feita pelos demônios que muitas vezes fizesses te acreditar que falavam com Deus. 

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