sábado, 4 de fevereiro de 2017

Não crente, não cristão e nem judeu.

Meu rompimento total com a bíblia não exclui o interesse que devemos ter sob o aspecto de que ela seja um livro importante e que molda nossa moral e nossas virtudes. Não creio na bíblia como livro sagrado, alias não creio em nenhum deles, nenhum Deus dos homens ou profeta tem credibilidade para mim; Admiro personagens como Salomão, Davi (Talvez o que mais goste), Moisés, Jesus entre outros. Não sou cristão, e posso afirmar que nunca serei - menos ainda sou de outra religião ou seita - caso a tenha o amor é minha estrela guia maior. Acredito em Deus e que ele é muito maior do que aqueles que os descrevem na bíblia e que nós não podemos alcança-lo, nem descreve-lo nem mesmo imaginarmos os seus propósitos e porque fez tudo como é. Nenhum profeta de batina ou sem, de terno ou com ideias miraculosas podem descreve-lo. Enquanto escrevo vem duas moças me chamar para um encontro religioso; por educação ouço-as. Não sou cristão e isso faz com que eu receba desde então muitas criticas, e que afirmar isso seja quase que ser apedrejado em praça pública.
Mesmo nos dias de hoje, elogiei as canções das igrejas, elogiei a forma com que os grupos são formados nelas - porém, ao fim trata-se apenas de
grupos como os outros e que por intermédio de almas devem buscarem serem e terem uma alma mais pura e justa. Embora, a vaidade contamine muito tais lugares. Riem dos que chegam de terno e bicicleta suja e elevam os que chegam de carro importando e bem-vestidos; como se estes fossem os que mais se aproximam de Deus e os outros os que se distanciam. Há ainda os que creem com base no medo, de que se você não aceitar ou acreditar será condenado com uma vida desgraçada; e pior do que a que se vive. E muita canalhice atribuir nossas alegrias, tristezas ou desgraças as condenações divinas - como se fossem porta vozes do nosso destino, como se estes charlatões desenhassem e tivesse algum controle; deixamos os assuntos dos homens conosco e os dos deuses com eles, não devemos dar passos maiores do que as nossas pernas alcançam. 

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