quinta-feira, 22 de junho de 2017
Pensando vagamente.
Não importa como esteja ou o que esteja ocorrendo; vivemos sempre o agora (hoje), esperamos que amanhã melhore - isto parece tão obvio, mas na prática sempre uma cadeia de acontecimentos veem nos engolir e nos puxar para o que aconteceu ou naquilo que poderia acontecer novamente. Conseguir amadurecer o bastante para sabermos onde enfiamos nossos pés, nada mais justo que não sujar nosso sagrado e maluco jeito de ser. Compreender os defeitos dos outros e aceitar os nossos e algo muito mais natural que querer mudar o universo com meia duzias de palavras, quando um simples e grandioso ato pode ser muito mais eficaz - nós dependemos dos entendimentos uns dos outros, mesmo não entendendo quase nada das coisas que parece que deveriam ser e não foram. Fechamos nosso mundo quando queremos ficar em paz com o que está acontecendo ai fora, depois voltamos a vender maças verdes como um feirante qualquer. Se o amor é livre, que eu possa ser livre também; não ligo para muitas coisas, pensando às vezes vagamente que o nosso único desejo devia ser estarmos bem - sem paradigmas ou dogmas, sem maldades e preconceitos, sem os modelos sociais! Apenas com o nosso belo é único sagrado jeito de sentir e de viver nossas vidas. Parece-me que o caminho e tão simples, e talvez seguimos sozinhos observando os que desejam mais do que tudo se encaixar em um modelo que não nós pertence mais, porquê somos únicos por assim dizer poetas.
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