segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

O que nós faz bem? [1]

De certa forma tínhamos um medo de rejeição, de mostrar certas "fragilidades da alma" na hora de compor. E muita coisa fica escondida, minha história começa na poesia - vai se envolvendo com a música e vive a filosofia. Ainda há muitos preconceitos e muita superstição no mundo e em nós, com a idade permitiu uma abertura mais livre e sucinta. Até por defendermos uma ideia ou várias pagamos um preço sempre alto e válido de pagar. Muita gente fica chateada, quando somos sinceros. Parece até que por pertencer a uma classe contrária transparecemos sermos uma pessoa cruel - com o que consideramos algo ruim ou danoso, mesmo que nosso desejo seja libertar das coisas que nós fazem mal e menor. Damos nossas razões e sentidos quando vamos tecer uma
crítica ou opinião a tudo que afeta nossas almas, nosso povo e nossa forma de sermos melhores, mais virtuosos com o mundo a nossa volta; Pensamos que certos meandros devem ser sempre revistos, porque temos que admirar o que não somos ou o que não faz realmente um bem as nossas almas? Está é uma questão de que muitos aceitam e parecem sempre aceitar aquilo que nós tornam mais fracos e menores, sempre se exalta o que não temos ou o que não somos; e há tantas coisas simples e mais importantes que valem mais, deixamos elas de lado - quando perdemos e que realmente vemos o que realmente importa.

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