domingo, 23 de agosto de 2015

Me transformei numa flecha no horizonte.

Depois da tempestade veem a calmaria, quantos dias turbulentos serão necessários para que o dia fique menos violento? Me sinto como uma flecha no horizonte que está indo em frente com uma velocidade ora alta, ora baixa que as vezes e sacudida, que se perde alguns pedaços no caminho sendo arrancada certas partes, mas que continua seguindo por alguma força interior inexplicável. Não é novidade, já falei loucuras demais, expressei sentimentos demais, lutei demais, preocupei demais - uma vida de excessos sem necessidade (muitas vezes), mas esta é minha natureza - e ela quem me faz resistir ao mundo. Mas agora meu silêncio é necessário, como aquele menino sentado na ultima cadeira do colegial. Como é maravilhoso poder sonhar novamente e ter essa sensação de quem sabe um dia encontrar uma verdadeira Princesa em meio a este mundo, isso me faz novo, revigora meus sentidos e me faz sair como um aventureiro, cheio de cicatrizes de lutas passadas, procurando o que nunca encontrou e o que nem sabe se existe - com minha mania sempre normal de falar com as estrelas, e de elas sempre me responderem que sim.        

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