sábado, 9 de setembro de 2017
A volta do Roqueiro.
Deparei-me com minhas canções antigas e isso me incentivou a rever algumas para tentar gravar novamente outras tantas. Algumas não são tão antigas e acho que isso me anima muito, ver a forma e talvez não cometer os mesmo erros que as anteriores. O rock faz parte da minha formação e como tal é algo que move de maneira única a minha própria manifestação de arte. Antes de escrever já era um roqueiro por dentro da minha alma e das minhas escolhas. Quando uma música fica pronta a alegria é tamanha que temos a impressão de que nossa alma saiu do corpo e se tornou livre. Para o bem da música e sobretudo de mim mesmo quero voltar a gravar urgentemente, não por cantar afinado ou por ser um músico incrível, mas sim pela liberdade, vontade e atitude de querer mais. Muito mais simples expor uma ideia numa música do que um livro. Ela chega diretamente e ainda sintetiza nosso universo, algumas vezes banal outras vezes surpreendentes o bastante para marcar nossas vidas e nossos sonhos.
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