quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Das coisas que quase somos.

Encontramos vários sorrisos a beleza estava em quase toda parte. Mergulhamos por debaixo da dúvida e vimos a certeza de que a vida seguia seu fluxo como uma roda gigante. Ora estávamos excitados no topo, ora éramos apenas pobres coitados se lamentando. Quanto mais nós nos amávamos, mais aprimoramos a arte de amar. Quanto mais ocupados estamos, mais o tempo prova que ele não existe em parte alguma. Fugimos das certezas, beijamos a dúvida. Somos livres o bastante para não odiarmos as pessoas e compreendermos que da vida não levamos nada, viemos apenas como passageiros de um breve emocionante e maravilhoso sonho. Roubamos amores, e somos roubados. Sonhamos com anjas, e acordamos com nossos demônios internos, nossas dúvidas e fraquezas, nossos medos e incertezas sempre veem querer fazer com que perdemos o sentido da vida, o sentido de viver verdadeiramente um sonho que traz uma esperança de vivermos algo mais.

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