segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Poesia de caminhão
Que saudade de amar; acordar cedo e ver o sol nascer, lembrar do teu beijo para cada dia mais me perder. O dia tinha mais graça, já não olhava mais as meninas com desejos, já não tinha mais nenhum estranho medo. Que saudade de amar; fazer sentido toda a existência do orvalho a todas as nossas deficiências. Que saudade do seu beijo, do seu abraço, do seu perfume. De você dizendo calma, de esconder os nossos beijos de tomar banho na chuva, de escrever nosso nome na árvore. Que saudade de amar; olhar as horas e não saber mais contar. Que saudade de amar; pegar um barco a remo, confundir cuscuz com gelatina. Que saudade de ir caminhar por todo o universo, a cada beijo saia um novo verso. Que saudade de amar; passar fome sem receio comer algo diferente, realizar sonhos e desejos, enfrentar os nossos medos e ser nossos melhores segredos. Tu virou um grande inverno enquanto mora dentro da gente uma primavera de criança inocente. Que saudade de amar; contar as estrelas e acreditar no infinito - amar a Deus e ter os sonhos mais bonitos.
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