quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Freud explica. (Texto não acadêmico e simplório).

Primeiro vem a Vontade soberana; uma força extraordinária! Então por ela você surge. Estranho, um germe líquido torna-se sólido dentro de um corpo perfurando este corpo floresce para a vida. O DNA traz informações de como este corpo funcionará para crescer e se reproduzir; suas características e seu tempo de vida serão estabelecidos de forma assustadora - alguém com ideias forma um sistema, uma ideia, uma ciência que vem querer explicar nossas frágeis e complexas mentes. O Id que carregamos dentro da gente são nossos desejos, vontades e pulsões primitivas que estavam dentro de outros corpos que desapareceram na aurora, corpos que não existem mais em nosso universo - mas que levamos dentro de nossas células parte dessa genética. Esses instintos e desejos materiais pelo prazer; com eles nós formamos nossa personalidade - através do ego e do superego. 
E que nosso Ego (eu) interage o corpo com a realidade, adequando nosso Id (instintos primitivos do corpo). Nosso ego precisa regular nossos instintos primitivos de nosso corpo, ao mesmo tempo tenta satisfazer esses instintos de modo realista e menos imediatista - e o nosso ego que faz termos uma personalidade e sanidade!  Nos primeiros anos de vida ele se forma, por isso é tão importante os cuidados com uma criança.
Afinal de contas, esses instintos primitivos são o nosso lado 'capetinha' por prazeres que pertenciam aos nossos ancestrais dos quais carregamos conosco. Por fim, o Superego vem a partir do ego; ele absorve uma ideia analisa se é moralmente aceita, se esta ideia está de acordo com princípios aprendidos e absorvidos pela pessoa ao longo da vida - ela começa seu desenvolvimento a partir do quinto ano de vida, quando o mesmo entra em contato com a sociedade e passa a viver em grupos. Escola, enfim todos os tipos de contato social. E por que será que eu venho aqui falar de Freud? Não posso deixar de escrever algo sobre ele, do qual, mudou nosso modo de ver o mundo. E por que será que esqueceram dele no colégio? Talvez os bons homens possam nós lembrar.        

Nenhum comentário:

Postar um comentário