terça-feira, 20 de novembro de 2018

Contra os radicais que querem o fim da história.

Vivemos tempos de superlativos entre o amor cego e o ódio fanático. Alguém cita sobre o dia da Consciência negra, do Índio, de Tiradentes, da Independência, da Proclamação da República e vem um monte de fanáticos loucos atacar a história. Agora temos que negar nossa própria história ? A luta contra a escravidão, a miscigenação de nossa genética, a luta por liberdade, a luta por ser uma nação democrática não significa nada para tais seres? Não somos culpados por erros antigos, mas não devemos virar as costas e achar que tudo e vitimismo ou mentira para enganar o povo. Pode ser que os meios não foram justos, que os nossos participantes da história sejam criminosos por serem contra o sistema ou pela forma que usaram para conseguir seu intento. O que não se pode negar e a causa pela qual lutaram (não tem problema você criticar a forma como foi feito). Até porque nossa história não está isenta de contradições nem tampouco de fábulas. Agora nossas guerras e nossa luta pela liberdade não pode ser esquecida nem ter sido em vão, não é vitimismo ser escravizado, não é mimimi ter o dia do índio e nem deve sê-lo! Não respeitam nossa história nem nossa pátria, nem nossa bandeira, nem nosso hino, menos ainda quem fez parte dela. Tudo bem o passado ficou no passado, todavia nos pertencemos a continuação da história não devemos esquecer que fazemos parte dela e o quanto devemos respeitar quem viveu antes de nos para conta-lá. Agora temos que contar a história pela metade? Ou por acharem que são criminosos os homens que fizeram história não podemos mais contar o que aconteceu? Falta respeito, falta consciência, falta acima de tudo vontade de entender o passado, o contexto, a nossa própria história não e feita de mimimi's ou vitimismo. Tudo é questão de pensar um pouco mais e procurar entender os verdadeiros fatos e não só o que você acha válido ou não. Não se trata de defender minorias ou não, se trata de defender a tolerância, a nossa história, o amor, a liberdade e a própria vida.    

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