sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Pedido de amigo/Dez anos sendo escritor. (Ou Quase?)

Ela contou os dias em que estiveram juntos e disse: - foram os melhores dias de minha vida. Está foi uma pequena diferença dos demais dias. Uma quase nada diferença de uma mulher que ama da que apenas gostou. Um fraterno amigo pediu-me para não incriminar mais as pessoas, então a partir de hoje só vou incriminar quem eu não considerar mais como sendo uma pessoa, e ta tudo certo. Logo que dois dias após o escritor do tiro-certo parou para analisar e viu que comemorava dez anos escrevendo e isso parecia loucura, pois havia começado a escrever com dezesseis, porém sempre parava para viver um amor ou alguma coisa fora do universo das letras, o que é um pecado ou crime contra os leitores. Isso quer dizer que não escreveu intensamente, menos ainda constantemente em dez anos ininterruptos. Mas escreveu bem em determinados períodos. Parava e voltava, sem muita explicação. Lembro-me na sensação estranha ao escrever o primeiro livro, parecia uma força sobrenatural escrevendo compulsivamente frases e mais frases jogadas era muito legal porque não conseguia parar e iam surgindo, dali em diante - falem ou pensem o que for, mas eu podia e me sentia verdadeiramente livre, como neste momento. Penso que todos os escritores devem ser livres, e que o bom Deus os abençoe. Penso que todos os escritores... bom eles podem fazer o que quiserem... e eu bom... não de maneira alguma virei padre ou pastor... mas penso que para escrever é necessário no mínimo que tenham a mente livre as novas ideias.. e que proponham novas em meio as velhas.

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