quinta-feira, 28 de abril de 2016

Os fatos dizem uma coisa e a alma outra.

Dá-se um passo, depois a blusa amassada tampa o frio para se jogar em meio as ruas. Quando o frio chega em minha cidade parece que moramos na Europa - todas as pessoas deram risada quando disse que 'me sinto em Londres - só falta cidade ser um pouco mais bonita.' E mais fácil julgarmos o que o outro pensa, do que definir o que sentimos quando tudo está confuso dentro da gente - não pretendo dar passos errados ou cometer alguma loucura por impulso nenhum. Meu único medo e que essa confusão não passe dentro de mim. Não ligo, porque tudo parece ser tão obvio quando se trata de certas pessoas que estou começando a crer que não há tantos mal-entendidos assim no planeta, as pessoas entendem muito melhor do que pensamos e o que é pior - fazem realmente algo por serem o que são de verdade - não digo que não haja enganos, claro que pode haver numa escala menor; mas com o tempo é mais fácil saber quando há algum ou quando é por causa própria da natureza. Um amigo falou de seu destino a mim, reconheci que traçamos embora com algumas diferenças um mesmo rumo. Palavras fogem ao entendimento para fazer ou afirmar algo, e momento de reflexão - por mais difícil que haja alguma para se fazer com clareza. Os fatos dizem uma coisa e dentro da alma diz outra, por que eles não entram logo num acordo? Os fatos mostram o que aconteceu e dentro da alma o que desejou que acontecesse. As palavras tem vida e surgem dentro da alma confusa quando sozinha, e viva quando sente amor de verdade - Nossos atos são as ações confirmado que nossa alma pode e deve - Outrora somos obrigados a odiar quem nossa alma só aprendeu a amar - ela não entende muito bem das coisas. Não amamos os atos ruins nem mesmo a indiferença, falta de sensibilidade, falta de compromisso, etc. Amamos o tempo em que havia princesas e o tempo em que ninguém viria te julgar por gostar de tudo isto.       

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