quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A menina com a camisa do bulldog.

Fazemos o que sentimos que é o certo a se fazer; ou fazemos errado por falta de sentirmos o que é realmente certo a se fazer? Creio que na maioria das vezes consegui fazer aquilo que sentia, em alguns momentos deixei de fazer; depois
fui ate onde considerei que deveria ir e fiz o que sentia que devia ser feito, fiz o que acreditava de verdade. Mesmo me decepcionando; sinto que consegui ate o momento ser eu (regido por minha vontade não a de alguém)! Isto tranquiliza nossa alma, sei que existem pais que nunca mais foram procurar seus filhos por vergonha ou por medo. Sei que existem Pais que sofrem por terem deixado para trás suas crianças. O doloroso da vida e não fazer aquilo que sentimos o doloroso é não fazermos aquilo que achamos que é o certo o doloroso e achar que vivemos em vão ou que não existe mais tempo para nossos sonhos. Resolver as coisas ou ficar com aquela incerteza dolorosa
é um peso extremamente prejudicial em nossas almas, um peso que não queremos e nem podemos carregar tranquilamente. Como já citei sobre o que pode ser irreversível e se tornar uma marca indelével ate o fim de nossas vidas, será que vale a pena mesmo carregarmos? Uma moça me mostrou um dog que se parecia com o meu adorável gordinho Sharpei só que com cara de marrento, gostei dele também e o bulldog inglês; Embora sua vida tenha sido marcada como disse num texto anterior - e isso machuca nossa alma, não nossos sonhos. Ela disse que sonha em ter um dog assim. Me encanta bastante ouvir de alguém que sofre tantas desventuras da vida, e seus sonhos vivem ainda para que exista um sentido verdadeiro e sincero em meio a qualquer desgraça que venha acontecer. Admiro quem teve sua alma tão machucada tantas vezes e ainda é capaz de sonhar.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário