domingo, 30 de outubro de 2016

Contra os falsos escritores. Parte [1]

Um certo doutor escrevia o obvio frase após frase, falando de que haveria desventura no caminho e que era preciso seguir em frente. Como quem dava um remédio a alma e uma esmola ao mendigo; Quem ousa enganar pobres almas, porque quando fechamos o livro nada mudou. Quem ousa escrever dezenas de páginas que não mude a vida de alguém? Que quase escritor é esse? Formou na mesma escola do que os doutores morais formaram, fazendo-se valer de 
uma escrita indigna de ser consumida. Usando dos mesmos mecanismos de manipulação daqueles que estão em cima do crucifixo. Se não posso me apavorar ou me fazer pensar no que disse em tuas páginas, por que escreveu estes pobres miseráveis livros? Ainda há gente que leia isto, e tão estranho. Podem revirar qualquer que seja o texto, se não encontrarem uma frase útil que seja uma direção, um sentimento verdadeiro, queimei-o, rasgue-o. Um livro não é uma etiqueta da revista, ou mesmo uma indústria que 'fábrica sonhos' necessita sim de todas as sensações possíveis em cada página. Mas como levar a sério quem pensa que somos uma indústria têxtil, ou mesmo um empresário de renome, ou que talvez vamos nós torna um, lendo essas frases infames e frívolas? Como alguém vem nós chamar de empreendedor? O que é pior rouba quase tudo de grandes mentes de modo dissimulado, assim
como os que lucram na miséria espiritual de nosso povo; Bandidos da literatura e do pensamento; Ainda é verdadeiro a sentença que a maioria e inculta não por não saber escrever ou entender gramatica; isto não nós faz ter uma imaginação louvável, mas apenas por não saber entender quem é a pessoa por trás das tais obras; quem é o enganador de mentes escrevendo autoajuda. Não sei onde se encontra os ditos intelectuais para combater esse enxame de maus escritores. Mais eu estou aqui e sou contra todos eles.   

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