Enquanto o sentimento se aprazia,
Perambulando a fina noite longa do dia.
Podia-se rabiscar um papel,
Para convencer que a vida não seja mais que um bordel.
Bagunçam tudo a minha volta,
E sacodem o que estava tão próximo!
Como quem deseja crédito,
Sem que seja meu sócio.
Tive que mudar o dia,
Mudar tudo aquilo que fazia!
Respondo com vício e loucura,
As minhas mais nobres rupturas.
Fizemos de nossa morada,
Do mais sagrado céu do planeta.
E nunca resistimos a todas as belezas,
Por ficarmos em volta excitados,
Como se elas fossem as nossas muletas.
Encontro em seus lábios,
Os dias perdidos!
Encontro em teus olhos,
O dia que não vivi,
O dia que não sorri direito,
O dia que não sonhei do meu próprio jeito!
Tudo tem haver com o não lhe tocar,
Porque te sentir e tudo que me faz sonhar.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
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