Questões sobre valores. (Últimos românticos). [1]

Se tenho escrito mal; e por não estar bem. Tudo é ansiedade, dizem; Queremos mudar tudo do dia para à noite sem esperar que as coisas aconteçam no chamado 'seu momento'. E a ansiedade vem a todo segundo passar por cima do que deve ser feito. Todos sabemos que não é fácil; Segurar nossa vontade de expor para fora, o que a tanto tempo se sente preso dentro de nossa alma. Nós os últimos românticos mesmo sem termos uma mulher a qual admiramos profundamente; ficamos imaginando como seria nosso casamento e nossa vida com nossa amada; desde do despertar ate a ida para exercitar-se. Se tenho dito sempre sobre os valores; mesmo quando uma criança inocente morre vítima de câncer; faz com que eles oscilem e revisem nossas razões e emoções. Nossa forma de crer no improvável. Uma certeza é a morte; mas porque algum Deus tiraria a de uma pequenina menina ? Não há necessidade de aprofundar. Talvez sejamos maquinas vivas para reconhecemos essas questões tornam cada vez mais sem respostas. Os que excluem Deus e tornam o caos a simples resposta de tudo que existe; Não entram de modo algum na questão ficam satisfeitos com esta pequena resposta. 
Mas nós os crentes em Deus temos que nós virar para obter uma resposta que seja; porque somos tão insignificantes e ao mesmo tempo tão poderosos. Nós perguntamos se Deus não liga para uma pobre menininha? Se não liga para a fome ou se sente como a gente toda a tristeza em tudo que há de errado e trágico? Ou se ele apenas fez as coisas e simplesmente deixou retrofletimos sozinhos e órfãos nossas próprias questões com nossas vontades incontroláveis de viver; sejamos então livres para mudar levemente nosso destino em busca do melhor para nós. Imaginem se cerca de cem homens dotados de inteligência e maldade de autodestruição construíssem bombas ao redor do planeta, vírus que se espalhasse rapidamente pelos países, maquinas de guerra programadas para matar; etc. Não haveria mais questão alguma e tudo desapareceria; O que significa a destruição de um misero planetinha no subúrbio do universo? Soubemos que tão insignificante é a nossa morada que aos nossos olhos e tão imensa para nós; reduzimos ela com nossa tecnologia e mais ainda reduzimos nosso amor com a nossa falta de humanidade. Dificilmente encontro um amor verdadeiro de verdade para admirar, sem algum interesse e que seja vivo como uma chama pura e inocente; vejo interesses e pessoas independentes tão inseguras que o simples sorriso pode melhorar o dia que padece numa solidão e prazer sem rumo, sem direção e o que é pior sem sentido algum. Por isso, quando encontro um amor assim passo a crer que ainda vale a pena cada segundo e cada dia.