quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Aquele herói.

Acordei pensando com meus próprios botões; se você ainda existia, ou se já existiu alguma vez. Sou como aquele herói que enfrenta os monstros
mais perigosos para libertar a princesa do castelo para se casar com ela. Ainda me pergunto se somos parecidos ou se não temos nada haver. Se o que sentimos é tudo ou se hoje em dia não vale tanta coisa em tua alma. Se você prefere toddy ou nescau, se faz planos ou não tem nenhum de verdade. Se é enjoada o bastante para podermos experimentar quase tudo juntos. Se tem medo de altura ou de muita água como eu; Se gosta que te acorde com um beijo de amor ou abraço de carinho. Se te irrita que seja acordada no meio da noite para dizer que você é especial, caso tenha esquecido de falar o quanto. Se posso morder seus pés ou ajudar com a sujeira da casa. Se ainda posso me sentir o selvagem que protege sua fêmea contra a ameaça de um possível animal ferozmente ameaçador. Todos os pequenos 
poetas querem se sentir os heróis de suas amadas; querem encontrar sua donzela como num romance que você mostra o melhor de si, demonstrando suas virtudes para que ela encante-se e veja que você pode ser melhor; que pode fazer da alma e da vida de sua amada um lugar melhor e mais parecido com um céu do que um inferno. E tudo isso parece ser tão especial. 

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