quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Ela sabe pouco do mundo (Quase nada sentiu) [1]

Es tão nova,
E sabe tão pouco do mundo.
Ela é uma criança, 
Tão inocente de tudo.

Não posso me esquecer 
Que não conheces quase nada,
Porque não sentires o amor
E nem nenhuma dessas nossas desastradas.

Por culpa do tempo
Culpa de sua inocência

E de minha malicia, 
O que dizer a nossa moral
Nossas leis e nosso jeito desigual?

Eu sempre segui 

O que acho que é certo,
E não é certo eu e você
Porque fostes ontem que começares a viver. 

Posso ensinar o que sei,

E de todo jeito a vida irá te levar.
Já não sei bem o que é certo
Porque o certo outrora seguir 
Será que foi por isso que deixei de sorrir?

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