quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Leve amor!

Quereria tão pouco,
Do inicio ao fim da vida
Varias vidas com você bastaria.

Não sei pedir muito, 
Leve amor! 
Vou construir nossa casa,
Como quem constrói um castelo
Feito com meu amor do jeito mais puro e mais sincero.

Pareço vulgar quando digo,
Que seu beijo me faz real, 
Como quem já viveu a vida de um jeito eternamente especial. 

Posso fingir controlar sua vida
Enquanto você é quem controla a minha ?
Posso ter com você dois filhos ou três,
Enquanto você arruma nosso jardim?

Leve amor! Oh Leve amor!
Tudo pode ser motivo de riso,
Ate nossas brigas e nosso cinismo.

Tudo pode ser eu e você,
Como se a gente fosse viver a vida em cada amanhecer. 
Leve amor! Oh Leve amor
Tudo pode ser eu e você, 
Vivendo a cada dia com todo nosso prazer.

Encontrei você escrevendo,
Porque o exemplo leva ao hábito,
Que tal se eu escrevesse também 
Como quem escreve ao seu amado?

Leve amor! Oh Leve amor!
Como duas crianças,
Podemos brincar na sala ou em nosso quarto.
Como quem pinta algo sem se preocupar 
Se tudo vai se sujar! 
Como quem pinta algo para depois amar.

Leve amor! Oh Leve amor!
Eterno como meus átomos, 
Ressurgimos das cinzas e da vontade de toda a natureza!
E ninguém pode nos matar 
Nem pela fome, nem pela velha tristeza..


Vivemos no céu de todas as nossas fraquezas
Não ligamos mais se nós temos nossas impurezas
Tudo é amor em nós e tudo é um novo mundo
Como quem escreve e sabe viver!   
  
Leve amor! Oh leve amor!
Estamos tanto tempo distantes 
Que nem ousamos mais acreditar em velhos romances!
Jogamos pedras no lago,  
E competimos por qualquer bobagem 
Apenas para passar o tempo 
E o tempo só passa, 
Só passa amor!

Leve amor! Oh Leve amor!
Traga-me de volta! 
Onde o riso é riso, 
E o amor não nós revolta. 


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