domingo, 4 de outubro de 2015

Na calmaria.

Nos meus melhores dias,
Eu costumava sonhar! 
Hoje quase tudo é tão insignificante, 
Ainda bem que posso olhar as estrelas. 

Tenho perguntado ao mundo infinita vezes,

Onde estão meus sonhos de verdade, 
Agora só sonho com o que já sei que irei conquistar
E isso é tão pequeno, 
Onde está uma alma de verdade, com a qual, a minha possa se relacionar (para sempre) ?

Meu passado é um precipício, 

Estou saindo dele, 
Com uma corda pequena! 
E quando encontrar a luz, 
Posso julga-lo melhor - é na calmaria que devemos julgar. 

Na raiva tudo é incerto, 

Na raiva os homens matam uns aos outros, 
E julgam mal todas as coisas.. 
Devemos esperar a calma e a razão para julgar! 

Foi assim que aprendi a amar, 

E na calmaria que amamos a vida, 
Pequenos poetas, 
Não se ama ninguém na raiva!

Sinto-me como nunca me senti antes,

Não sei ao certo - quase tudo é insignificante. 
Não espero nada de ninguém, 
E isso é ruim!

Uma índole ruim, 

Nunca combina com grandes poetas! 
Despertar o amor com quem não deseja amar..
E um crime terrível contra as almas! 

Logo, logo 

Acerta-se as contas
Com outra alma pior.. 
E assim que o que não presta
Se une ao que presta menos ainda.
    
Não espere fantasias, 
Quando não esta preparado para vive-las!
Não espere que alguém mude de repente,
Se não aprendeu a amar 
A dor pode responder - o que vida esqueceu-se de perguntar.

Não é quando o dia nasceu belo,

Nem quando a noite caiu sob o sono,
E quando o tempo corre e a imagem surge!
E quando silencio vem esmagador com verdades
Inegáveis e insubstituíveis,
Ah como os poetas sabem bem sobre o que digo!
Ele fala o que nossos atos, não sabiam ouvir
O que nossos xingamentos não sabiam expressar.

E o silêncio com o tempo, falam sempre a verdade!!!

E o silêncio com o tempo, ambos juntos, 
Dizem sempre a nós a verdade! 
E devemos segui-lá.  

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