sexta-feira, 30 de outubro de 2015

O amor que sentimos não pode ser superado, mas quem tem um falso amor é facilmente deixado ou trocado.

Que diferença faz uma beleza vai superando a outra, uma inteligência de um supera a inteligência de outro, um salário de um supera o salário de outro, um bom humor de um ao bom humor de outro, um bom escritor a um outro melhor, um bom pai a um outro melhor pai, um bom amigo a um outro melhor amigo, um bom dia a um outro dia melhor, um bem educado homem a um outro mais bem educado ainda, um bom orador a um outro melhor orador, um bom espírito a um espírito melhor. Seremos superados e vencidos com o tempo? Então, por isso muitas pessoas nos tratam como querem e fazem de nos o mesmo que se faz com uma mercadoria? Dever-se-ia valorizar apenas quem tem algumas dessas qualidades? Onde vamos parar com tudo isso? Quando nos lembraremos que somos irmãos? Quando a tolerância e o respeito por aquelas pessoas de caráter humano que cumprimentam com um sorriso não esperando nada em troca que não seja um outro sorriso para dizer que precisamos um do outro, quando essas pessoas vão começar a deixar de ter medo e de acharem que no mundo só há desgraça e que todos sem exceção só desejam o bem a si próprio como individualistas que calculam o que fazem de bem e mal e põem numa balança pesando cada ação a todo segundo? Não amigos não estou aqui pedindo para que amemos todo mundo, nem para que deixemos de amar. O que digo é mais simples, amemos as pessoas que merecem serem amadas por nos e evitemos as que não merecem - não é necessário uma balança para saber quando alguém nos humilha e nos trata com tremenda antipatia ou desdém mesmo que tenhamos feito de tudo pelo bem delas. Devemos se não há outra maneira atura-los e havendo como evita-los isso deve ser feito. Não quero me exceder com essas pessoas, prefiro apenas que compreendam que nosso valores tem que serem respeitados, ninguém pode humilhar alguém e se dá no direito de fingir que nada ocorreu, o perdão, a desculpa, o erro deve ser dito sempre que fazemos algo errado - e quem finge isso, quando o erro é grave, não merece nossa atenção.    

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