segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Tudo que eu sei menos ainda sobre as Mulheres. (1)

Encontros tão doces como favos de mel, reclamaste tanto da vida não é mesmo? No entanto, em minha companhia não se vê nada do que disseste - só vejo muita alegria e olhos que brilham como se formassem sonhos. Semana passada parecia que não fomos feitos para nos encontrarmos, já nesta ocorre o oposto, parece que nascemos para nós encontrar todos os dias. Essas mulheres que vivem modificando seus hormônios e tudo o que existe, muda-se um pouco a cada dia e a cada segundo. Nos homens permanecemos intensos e a cada dia desejamos mais. Queres agora ficar tão perto de mim, pode ser que ficando podemos ir bem mais longe do que as pessoas comuns e sozinhas que nem conhecem os sabores de nossas palavras e todo aquele gosto que tem um amor de poeta. Quando nós mudamos o sentido que este mundo e todas as pessoas no deram sobre a vida, fomos livres sem sermos levados aos modos cafonas e vivemos do nosso jeito, sem que nada atrapalhe o modo de iluminarmos e  pintarmos o universo juntos. Orgulhosos estamos de não pertencemos as classes menos desprovidas de originalidade e que por via disso seguem rigorosamente todos os outros embutidos em promessas vagas e em conversas, em que não há nenhum de nosso brilho incomum, não se encontra tão fácil assim seres como nós. E nem sei porque Deus quisesse fazer uma tão imensa distância entre nós e as outras estrelas, imaginem se ele não faria assim o mesmo com o nosso amor? E a cada dia quando o sol vem iluminar teu quarto - você sente que ele pertence a nós dois, e veio apenas iluminar tudo que sentimos. E depois de todo o nosso choro percebemos, que tudo não passou de um susto, e que o susto maior foi ter demorado tanto tempo para nos encontrarmos.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário